AB6 - Reencontrar o passado

Um dia, uma citação

AB6 - Encontros e reencontros

sexta-feira, 3 de abril de 2009

O apito enferrujou - Vitória

Uma enorme vitória do "O Fafe do AB6".

- "Apito dourado de ferro forjado" (20/04/2005);

- "O apito morgado e o sonho" (06/02/2007):

- "Apito ou cambalhacho" (21/06/2007);

- "O apito morgado e a gémea" (22/07/2007).

Não só, mas também dezenas de contundentes intervenções em diversos fóruns e comentários, desde 20/04/2005, quase todos elas censuradas, neste capítulo, no Record (minha trincheira de ataque predilecta).

Claro está que Pinto da Costa é o maior vencedor.

Espero que não dê descanso aos perdedores e aos que abafaram a Constituição (não fui eu que remeti certidões de processos crime em curso e não transitados em julgado para órgãos disciplinares para que o julgamento popular pudesse ser feito e a condenação executada à revelia da Justiça e da Constituição).

Sinto pena dos que usam palas.

Com um pouco de inteligência, lendo atentamente a Constituição do País, perceber-se-ia que, contra ela, tudo foi feito para condenar Pinto da Costa e, essência das essências, para descredibilizar as vitórias e a HISTÓRIA do F.C.Porto e para o retirar da Champions, abrindo, assim, caminho aos que, por incompetência e mediocridade, não passaram do 4º lugar.

Com um pouco mais de "cultura" saber-se-ia que pela lei, em 2004, para haver corrupção teria que existir nexo-casualidade, ou seja teria que ser provado que o PC pediu esses favores concedendo contrapartidas, que o árbitro aceitou a proposta feita e que deliberadamente favoreceu o FCPorto no referido jogo e, também se saberia, que um testemunho vale tanto como o outro, nem mais nem menos.

Quem enviou as ditas certidões para os órgãos disciplinares, por cultura desportiva, por formação "adoc" ou por estudo tripartido, sabia muito bem o que estava a fazer e o que daí iria resultar.

Mas sabia (porque a sua profissão e formação a obrigava a saber) que, que face à lei e à Constituição, a derrota na Justiça seria inevitável.

A condenação popular é muito mais profunda e profícua do que a verdade da sentença da Justiça dos Tribunais.

Eu recuso dar um nome a essa situação e aos seus intervenientes.

Mas alguém terá que lhes atribuir um. Pelo menos um.

Pena que o procurador Baltazar Garzon seja espanhol.

Na vertigem da corrupção, muito mais frenética, incisiva, poderosa, malabarista e cambalacheira a que, por todos os meios, tentou condenar o Pinto da Costa e denegrir o FCPorto, do que a acusação que sobre estes intentaram erigir.

Espero que o advogado do Pinto da Costa tenha os recortes de todos os jornais e dos milhares de comentários em fóruns, sobre o apito dourado, para apresentar queixa por instrumentalizada condenação popular e difamação premeditada contra Ricardo Costa, Luís Filipe Vieira, morgadinha dos canaviais, Leonor Pinhão, Carolina e Cartaxana.

Ficarei a aguardar que os magistrados procuradores, que arquivaram os processos contra Pinto da Costa, que foram desautorizados e viram a sua competência enxovalhada, assumam a sua verticalidade e dignidade sem complacência e sem temor.

Ainda bem que o apito dourado, diga-se "apito azulado", chegou ao fim.

É evidente que, à medida que o empenhamento dos "justiceiros", em aniquilar a credibilidade das vitórias do F. C. Porto, se ia esboroando nas salas dos tribunais, o verdadeiro combate à grande e real corrupção ia emergindo com inusitado estouro.

Quantos recursos diluídos na caça às bruxas?

No retratro da minha memória eu vejo o Sr. Procurador Geral com o livro "Eu Carolina" na mão e recordo a constituição, em Lisboa, de uma equipa especial, com especiais poderes, chefiada pela mediática Maria José Morgado.

Ámen!